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escolhe outro

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A noite de 21 de Março de 2011, foi sem dúvida uma noite diferente.

A entrada no Pavilhão Atlântico. As escadas que possibilitavam a entrada num sonho.

Ainda era cedo. Ao fundo, o palco gigante. Era tempo para ver os detalhes possíveis. Imaginar como tudo se ia passar.

A descoberta de um stuka nos "céus" do pavilhão, esperando a hora de se despenhar no muro em chamas.

Após uma extraordinária primeira parte cheia de grandes momentos, o intervalo.

No fim o muro derrubado, ficam as imagens, as cores, as projecções, os sons.

 

As imagens são de telemóvel, e dos momentos de pausa. Não era possível usar uma máquina fotográfica. Não era possível fotografar durante o espectáculo. Muita gente o fez. Mas para mim era precioso demais perder um único momento, nem que fosse uma fracção de segundo.  A concretização de um sonho impossível tornado realidade. Só esperei 32 anos...

Cruzamo-nos por aqui.

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