Vejo-os lá ao longe.
Sobre suas ténues pontes
rasgadas nos pensamentos.
Sentem perigos em seu redor.
Ouço os seus lamentos.
São fonte do seu sustento
universos por explorar.
Chegam com a mesma avontade.
Tranportam tochas de luz.
Cantam hinos de amizade.
Iluminam meus caminhos.
Unem suas cidades
em estradas enexistentes.
Caminhantes deste nada,
criam terras emergentes.
Em grupo ou isolados,
dão um pouco do que teem.
Neste mundo de ilusóes,
onde não estarei ausente,
sinto as suas emoções.