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escolhe outro

escolhe outro

As coisas que não se vêem, sobram sempre na imaginação.
São como luzes que do vento são sopradas.
São brisas de ideias que nos chegam em tons de cor.
Depois, no papel se materializam ás ordens da mão.
Assim ficam.
Assim aguardam o contemplar dos olhos.
Olhos deleitados. Olhos cúmplices da cor.

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