Duas imagens.
Um tronco que repousa. Completamente abandonado deixa-se arrastar no tempo.
Como tudo que está só, vai-se degradando. Talvez a sua persistência e força ainda o mantenha visível. Algo da sua forma original ainda é perceptível.
Duas imagens. Quatro anos as separam.
Entretanto, alguém o irá arrastar para o um local longe da vista de todos. Ou então irá degradar-se até um dia desaparecer.
Duas imagens. Tantas imagens nos tomam o pensamento. Imagens de troncos, pessoas...
Afinal esta é a evolução de tudo. De todos.
Cruzamo-nos por aqui.