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escolhe outro

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Mais um ano que vai chegar ao fim.

Uma mudança de data, a que lhe damos tanta importância. Provavelmente uma importância exagerada no actos.

Saem-nos da boca pedidos impossíveis. Desejos. Muitos que sabemos inatingíveis.

Mesmo assim pedimos, pedimos, sabendo da pouca probabilidade desses pedidos terem sucesso.

Enchemos as nossas telas em tons pintados de egoísmo e desejamos felicidade para todos, esperando que alguém o faça por nós.

E quando reentramos na realidade, sentimos o nosso mundo, pequeno e débil mundo a ser destruído, e tentamos solta-lo.

No dia seguinte, após acordar, percebemos que a estrada que se nos depara é apenas a continuação da anterior. Só por si uma razão para sentir-mos a felicidade.

E porque não ? Talvez algum dos pedidos da noite anterior se torne realidade.

 

Bom Ano de 2009 para todos , são os desejos do ide!as.

Qual o custo do Natal ?

Apenas um sincero olhar,

uma luz sempre a brilhar.

 

Custa um abraço

sentido e quente.

Custa estar sempre presente.

 

 

Não custa prendas.

Não custa ofertas.

Só palavras sempre abertas.

  

Não custa hipocrisias.

Custa apenas um sorriso,

no momento em que é preciso.

 

Não custa guerras.

Custa um beijo.

Será sempre esse o desejo.

 

Custa um pouco de calor.

E não custa partilhar,

sem nada pedir nem trocar.

 

Qual o custo do Natal ?

Talvez um pouco, é verdade.

Só se dentro de nós,

não existir essa vontade.

 

Festas Felizes para todos, são os desejos do ide!as.

Um ano de blogagens,

um ano de escritas,

um ano de palavras.

Um ano de traços,

um ano de imagens.

Um ano de pensamentos.

Este foi um desafio a que me propus.

Um ano onde partilhei estas minhas ideias com todos vós.

Agradeço a todos aqueles que por aqui passaram.

Aos que aqui deixaram a sua marca nos seus comentários, um muito obrigado pelas francas palavras aqui deixadas. Palavras que alimentaram este espaço.

Espaço de pensamentos simples. Ideias bebidas nas vivências do que se sente.

Continuar? Talvez.

A vontade existe. Só depende de vós.

Sempre que o desejem, cruzar-nos-emos por aí.

Chega-nos frio e escuro, como que nos dizendo que é tempo de recolher aos pensamentos. Mesmo assim damos-lhe as boas vindas.

É o tempo de árvores sem folhas. Despidas do seu respirar. Troncos tingidos de branco e ocre.

O ar indica-nos o caminho para onde o fogo arde. Então, aconchegamo-nos no calor, na promessa que os dias longos hão-de voltar e com eles uma nova alegria.

Até lá, resta-nos esperar, e partilhar esse calor que nos envolve.

Cruzamo-nos por ai.

 

As palavras são para todos os que gostam do Natal,  e também para todos os que não gostam do Natal.

Certo é, que quase ninguém fica indiferente por estes dias. Nem que seja atraídos pelos muitos doces que por aí nos olham.

A data permite pensar no ano que agora se vai concluir. Analisar o que se fez menos bem, e procurar as soluções, para que as coisas no futuro, naquilo de que nós depende, possam correr melhor.

Mas o mais importante é elevar o pensamento para os outros. Construindo as nossas alegrias com as alegrias de outros. Isto sim é o espírito da época. Porque o Natal não pode ser comércio. Não pode ser os excessos que se gastam em compras e mais compras. 

Afinal de contas, qual o custo do Natal? Responder-vos-ei em breve... obviamente um pouco antes do Natal.

Cruzamo-nos por aí.

Mais uma estrada em breve vai-se concluir. Se de uma estrada estamos a falar...

Afinal o percurso é feito de muitas estradas com os seus caminhos. Estas novas estradas fazem-se cada vez mais depressa, mas os caminhos são seleccionados de forma mais hábil. O tempo... esse encurta.

Mais quatro semanas e uma nova estrada se inicia  com caminhos desconhecidos. Aliás todos sabemos que este último troço é vertiginoso, rápido.

Um espaço onde alguns momentos serão muito importantes que em série se nos vão apresentando.

Entre outras coisas, e por aqui, mais um post, mais outro...

Aguardo a vossa visita neste mês de surpresas.

Cruzamo-nos por ai.